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Rumores: Samsung Galaxy S5 será maior e mais barato; novo Galaxy Gear 2 terá Tizen e não Android

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Rumores grandes sobre a Samsung, relacionados aos seus anúncios na Mobile World Congress 2014. De acordo com uma fonte “com conhecimento direto” sobre os próximos lançamentos dos coreanos, o futuro Galaxy S5 contará com uma tela maior, e com maior nitidez que a do Galaxy S4 (acima). Além disso, o suposto Galaxy Gear 2 contará com o sistema Tizen, e não com o Android.

Começando pelo Samsung Galaxy S5. Sua tela poderá contar com 5.2 polegadas, superando assim as 4.99 polegadas do seu predecessor. Porém, o que realmente chama a atenção é que o novo modelo seria mais barato (ou menos caro, como preferir). Os valores ainda não estão definidos, mas de acordo com uma segunda fonte consultada pela Bloomberg, os sul-coreanos estariam pensando em lançar o novo smartphon por um preço menor, atendendo ao pedido de “pelo menos uma operadora de telefonia móvel”.

A tela do Galaxy S5 não é o único mistério a ser resolvido. Um recente artigo publicado no New York Times indicava que o smartphone utilizará uma tela Full HD no lugar da Quad HD, o que não se encaixa com os últimos vazamentos das últimas semanas, nem com as tendências do mercado atual. Também vale dizer que a Bloomberg não informa se a tela do Galaxy S5 terá uma resolução maior, mas sim, que ela será mais nítida.

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Sobre o novo Galaxy Gear. O USA Today informa que a segunda versão do relógio inteligente da Samsung será apresentada na MWC 2014, e três fontes diferentes confirmaram ao jornal que o novo smartwatch não vai utilizar o Android, mas sim, o Tizen.

A plataforma alternativa financiada pela Samsung estrearia assim no mercado mobile: em um dispositivo top de linha e, ao mesmo tempo, com baixo risco para os coreanos, uma vez que poucas pessoas se importam sobre qual é o sistema operacional que está em execução nos seus dispositivos wearables, desde que eles cumpram bem as poucas funções presentes no dispositivo.

Pensando dessa forma, até que faz sentido. Vejamos em alguns dias se a estratégia vai dar certo (ou não), e se todas essas informações são verídicas.

Via Bloomberg
Via USA Today


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