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Smartphone “como novo” e seminovo: qual é a diferença?

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Ter um smartphone se tornou indispensável. Fato. Seja para a vida pessoal, trabalho, estudos ou lazer, esse dispositivo se transformou em uma ferramenta essencial na sociedade 5.0.

O problema é que comprar um smartphone passa longe de ser uma das tarefas mais simples do mundo, principalmente no quesito preço. E todo mundo sabe que conseguir dinheiro está complicado ultimamente.

Os preços dos smartphones novos estão cada vez mais altos no Brasil, o que levou os aparelhos “como novos” e seminovos a ganharem destaque no mercado.

Mas… afinal, qual é a diferença entre eles?

 

Fatores econômicos estimulam a procura pelos modelos “como novos”

 

De acordo com a consultoria IDC, a venda de smartphones usados representava 7,2% do total em 2020 e espera-se que esse número salte para 16% até 2024. Além disso, o mercado informal, que não abrange o processo de renovação, cresceu 10% no último ano. Esses dados evidenciam a crescente demanda por dispositivos móveis mais acessíveis e confiáveis.

Tudo isso… e o fato que dinheiro não nasce em árvore, obviamente.

Enquanto nos Estados Unidos um iPhone 14 básico pode ser adquirido por US$ 799 (cerca de R$ 3.900), no Brasil, o mesmo modelo pode ser encontrado a partir de R$ 7.599. Essa discrepância de preços se deve, em grande parte, à valorização do dólar e à alta carga tributária brasileira.

E a diferença de valores entre os dois países leva os geeks brasileiros a entrarem em depressão, pois sentem que o suado dinheiro é queimado com muita força na compra de um smartphone novo.

Nesse contexto, surge a tendência dos smartphones “como novos”, conhecidos internacionalmente como “like new”. Esses dispositivos passam por um processo de renovação, no qual são atualizados com peças novas, reconfigurados e montados de acordo com os padrões de fábrica. Esse processo permite que os celulares tenham uma sobrevida e sejam comercializados com garantia estendida.

É o esquema “lavou, tá novo”. Se você, jovem, não sabe o que essa expressão significa, pergunte para o seu pai ou a sua avó.

Uma modalidade que está em consonância com essa tendência é o “Phone as a Service” (PaaS), que oferece aos consumidores a possibilidade de adquirir smartphones de última geração por meio de assinaturas recorrentes, a preços acessíveis. Esses pacotes muitas vezes incluem seguro contra roubo e danos físicos, além de promoverem a sustentabilidade por meio da logística circular.

 

Afinal, as diferenças entre o seminovo e o “como novo”

 

Vou finalmente explicar onde os dois termos se diferenciam. É por isso que você está aqui, não é mesmo?

A principal diferença entre um celular seminovo ou usado e um celular “como novo” está na garantia contra defeitos.

Enquanto os modelos seminovos vendidos no mercado informal geralmente não passam pelo processo de renovação e não oferecem garantia, os celulares “como novos” são submetidos a rigorosos procedimentos para assegurar a qualidade e são acompanhados de garantia contra defeitos.

Ou seja, se você está preocupado com um eventual problema com o dispositivo que você vai adquirir, é melhor investir o dinheiro em um telefone “como novo”. Ele pode custar um pouco mais caro do que um seminovo, mas ao menos a garantia está lá, ativa. E pode ser aplicada quando necessário.

A era dos celulares “como novos” chegou como uma alternativa para muitos usuários, oferecendo aos consumidores a tranquilidade de adquirir um dispositivo com garantia completa, sem dores de cabeça.

Procure adquirir opções confiáveis de smartphones, evitando a compra em mercados paralelos ou de telefones que não entregam toda a confiança de durabilidade. O barato sai caro, e é seu dever realizar a melhor relação custo-benefício e, ao mesmo tempo, preservar o seu dinheiro de eventuais perdas financeiras e emocionais.

Sim. Emocionais. Porque sentir raiva de uma compra errada significa perda de saúde mental. E ninguém quer isso.


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