Regra número 1: se você compra um smartphone muito caro, pensar em um seguro para ele não é nenhum exagero. Até porque você não sabe quando algum acidente sério (ou pior, um roubo ou furto) vai acontecer com ele. E parece que os usuários de dispositivos móveis estão se tocando disso. O Grupo BB E MAPFRE inofroma que no primeiro semestre de 2013, o volume de contratação de seguros para smartphones subiram 252% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em 2013, foram comercializados por eles mais de 14 mil contratos de seguros no primeiro semestre. Entre janeiro e junho de 2012, foram apenas 4 mil contratos fechados. As vendas desses seguros foram impulsionadas pelo aquecimento desse mercado, e pela disseminação da cultura do seguro no país. Uma recente pesquisa da IDC mostra que, entre os meses de abril e junho de 2013, mais de 15 milhões de dispositivos móveis foram adquiridos no país. Destes, 54% eram smartphones, e 46%, celulares tradicionais ou feature phones.
Com um aumento de vendas de smartphones de 110% em relação ao mesmo período de 2012, o aumento das vendas de seguros para esses dispositivos foi praticamente dobrado, o que mostra que o consumidor brasileiro está com essa consciência de que esse produto pode ser caro demais para deixar de assegurá-lo. Alguns seguros podem simplesmente repor o dispositivo em casos de arrombamento da residência além de um Help Desk via telefone ou chat.
Uma das vantagens desse tipo de apólice é que ele pode cobrir até 75% do valor do smartphone (em caso de sinistro), oferecendo uma grande garantia ao cliente que o seu investimento no produto não será completamente perdido. Além disso, o valor médio para cada contrato de seguro para smartphones custa, em média, 15% do valor do aparelho (esse valor pode variar, de acordo com o contrato e com o modelo assegurado).
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Via Assessoria de Imprensa