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Privacidade? Em 2018 isso não existiu!

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O ano de 2018 foi considerado um dos piores no que se refere aos vazamentos de dados. Os crimes cibernéticos que afetaram tanto empresas como usuários alcançaram mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do planeta, de forma direta ou indireta, com os dados comprometidos.

É difícil para o usuário saber em quais empresas podemos confiar com vazamentos de dados tão frequentes. O máximo que podemos fazer a essa altura do campeonato tomar precauções e prevenções.

Uma estratégia é oferecer o mínimo de informações possível. Quanto menor o volume de dados, menos dados serão roubados. Alterar as senhas para algo único e complexo também ajuda. E até o que você publica sobre a sua vida nas redes sociais pode ser usado contra você. Podem parecer dicas óbvias, mas a maioria nem se importa com isso.

Nesse post, vamos lembrar alguns dos grandes vazamentos de dados ocorridos em 2018.

 

 

British Airways (380 mil usuários)

Os hackers tiveram acesso a nomes, endereços, e-mails e dados de pagamento, com esses dados sendo interceptados entre os meses de agosto e setembro de 2018. Uma falha na página de reservas da companhia permitiu a inserção do código malicioso que redirecionava os dados para o servidor dos atacantes.

 

 

Google+ (500 mil usuários)

O Google+ teve a sua morte anunciada quando descobriram um bug que ninguém notou por três anos. A falha permitiu que programadores de terceiros tivessem acesso aos dados dos usuários.

 

 

Uber (57 milhões de usuários)

Os atacantes roubaram dados de usuários e motoristas. Nomes, números de telefone e dados pessoais dos motoristas foram acessados. A Uber pagou os atacantes em uma tentativa de apagar os dados roubados.

 

 

Facebook (147 milhões de usuários)

Começou em março de 2018, com 50 milhões de usuários no escândalo da Cambridge Analytica. Depois, outra falha expôs mais de 90 milhões, e em setembro, outro erro resultou no vazamento de mais 7 milhões de contas.

 

 

MyFitness Pal (150 milhões de usuários)

O aplicativo de nutrição e exercícios revelou no começo de 2018 que informações relativas a 150 milhões de contas foram vazadas. Mas a empresa notificou os seus usuários apenas quatro dias depois do incidente.

 

 

Twitter (330 milhões de usuários)

A plataforma admitiu que um erro de segurança resultou na exposição das senhas de um grande grupo de usuários. Bem que tentou se safar, mas não conseguiu.

 

 

O que podemos fazer?

Para começar, pode ser uma boa usar um VPN (Virtual Private Network), que camufla a sua identidade na rede e preserva um pouco mais a sua privacidade na internet ou o acesso a conteúdos bloqueado por localização.

Mas na prática, além das dicas que deixamos no começo do post, a grande verdade é que: uma vez na internet, a privacidade simplesmente desaparece. Cabe a cada um de nós tomar as devidas precauções para evitar o roubo ou vazamento de dados.

A internet oferece de tudo, ao mesmo tempo que “tudo” tem acesso a nós.

 

Via BGR


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