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Dogmáticos e fundamentalistas religiosos amam as Fake News

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O Journal of Applied Research in Memory and Cognition revela que as pessoas dogmáticas e fundamentalistas religiosos como os mais propensos a cair e acreditar nas Fake News.

O objetivo aqui é compreender por que existe o interesse comum em acreditar em coisas que não são corretas. Normalmente as pessoas que caem nas Fake News viraliza com naturalidade esse tipo de conteúdo no WhatsApp.

A vulnerabilidade à vários tipos de diferentes falsas crenças pode estar determinada (ao menos em partes) por fatores cognitivos similares. Por exemplo, a crença em notícias falsas e em delírios associados separadamente com uma menor participação no pensamento analítico como um mecanismo comum e correlacionadas entre si.

Como o estudo foi feito

Ele se valeu de 12 notícias falsas e 12 reais, de ordem aleatória, e foi solicitado aos usuários que qualificassem o grau de crença nas manchetes. 948 pessoas participaram do estudo, e os resultados mostram que as pessoas que acreditaram mais nas Fake News contam com características de personalidade delirante, dogmatismo e fundamentalismo religioso.

Pesquisas anteriores já mostraram que é mais provável que as pessoas que contam com um pensamento menos analítico acreditem nas notícias falsas. Uma participação reduzida no pensamento analítico e de mente aberta pode explicar a crença nas fake news entre as pessoas que apoiam ideias delirantes, assim como os dogmáticos e fundamentalistas religiosos.

Os resultados do estudo mostram que é possível reduzir a crença nas fake news utilizando intervenções que podem aumentar o pensamento analítico ou ativamente aberto.

O estudo pode explicar muitas coisas, inclusive as decisões recentes do coletivo no Brasil. Bem sabemos como as fake news atuam de forma prejudicial na sociedade, e bem sabemos que o grande problema das pessoas não é apenas acreditarem em uma notícia falsa, mas também compartilhar as notícias com uma irracionalidade quase religiosa.

Em resumo: a tia do Zap Zap precisa se tratar com uma certa urgência.

 

Para ler o estudo na íntegra, clique aqui.


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