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Como minerar criptomoedas no smartphone

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Apesar de particularmente considerar a mineração de criptomoedas uma aposta de enorme risco (e, por conta disso, não me atrevo a apostar nesse setor), devo admitir que essa pauta está com elevada popularidade. E a mineração é a forma mais viável para obter as moedas virtuais, por mais que o processo seja trabalhoso.

O normal é utilizar um computador para a prática da mineração de criptomoedas, mas tem gente que quer realizar a tarefa em qualquer lugar e o tempo todo. Por isso, tem muitas pessoas pesquisando no Google se é possível fazer isso a partir do seu smartphone Android.

Se você chegou até este post, significa que os indexadores do Google ainda funcionam, e estamos dispostos a oferecer algumas respostas sobre o assunto.

 

 

 

Minerando criptomoedas em um dispositivo Android

A mineração não é a única forma para se obter criptomoedas. Você pode simplesmente comprar Bitcoin através de diferentes plataformas. Aliás, alguns bancos digitais brasileiros oferecem a oportunidade de câmbio e compra a partir dos seus aplicativos.

Porém, a prática da mineração é aquela mais procurada pelos usuários, pois resulta no lucro de forma passiva. É a lei do menor esforço, apesar do trabalho que normalmente dá. O grande complicador aqui é que essa mecânica se ajusta em função do número de pessoas que estão tentando o mesmo que você, ou seja, minerar Bitcoins.

Para os corajosos que vão tentar minerar criptomoedas a partir do smartphone, é importante ter em mente que essa é uma das variáveis que você precisa ter em mente. E muitos acabam desistindo dessa prática por conta da maior taxa de hash, que é a velocidade que a inteligência artificial de um dispositivo é capaz de completar o puzzle criptográfico.

Traduzindo: se você quer minerar criptomoedas com o seu smartphone, pode esquecer de fazer isso no seu Motorola E6 Play que você comprou em 2018. Você é obrigado a realizar a tarefa em um smartphone top de linha. Neste caso, quanto mais potente, melhor.

Logo, dependendo da situação, o tal “lucro passivo” passa obrigatoriamente pelo investimento em um Google Pixel 6 Pro ou em um Samsung Galaxy S22. Os dois modelos contam com uma taxa de hash de 40 H/s e 50 H/s, respectivamente. Isso será fundamental para obter resultados minimamente satisfatórios na prática de mineração de criptomoedas a partir de um dispositivo móvel.

 

 

 

Pense também no aplicativo que fará a mineração

Além de ter um smartphone preparado para realizar a tarefa pesada, você precisa escolher um bom aplicativo de mineração. E não apenas no desempenho ou eficiência para a execução do processo, mas que também conte com um grupo de usuários cadastrados que vão fazer a mesma coisa que você em diferentes locais da internet. Normalmente esses grupos são chamados de “pool de mineração”.

Vale a pena dar uma certa atenção para os aplicativos que contam com carteiras digitais para você guardar as criptomoedas, ferramentas de cotação, plataformas integradas de compra e venda e opções que permitem a escolha da velocidade de mineração, selecionando (se possível) os núcleos do processador que devem trabalhar nessa tarefa.

Do mais, eu desejo boa sorte no processo. Com persistência e foco, você tem chances de prosperar na prática da mineração de criptomoedas a partir do seu smartphone.


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