Todos buscam o seu lugar ao sol no mercado dos wearables, mas o fato é que a maioria dos fabricantes está fazendo exatamente o mesmo produto. Tudo o que vemos são pulseiras e relógios que replicam o uso do smartphone, mas em uma tela menor, com menores possibilidades e em muitos casos com uso condicionado ao smartphone. Porém, o Nymi depende de você estar vivo para funcionar.
O Nymi não é um dispositivo para receber notificações, mas sim, é um espécie de “chave”. Quando usamos o produto no pulso, ele tem a função de autenticar de forma segura o usuário, permitindo assim o acesso aos gadgets e serviços – que por sua vez, ficam mais seguros de forma bem simples.
A pulseira funciona através de ondas de eletrocardiograma, um sistema que seus criadores garantem que não é tão seguro quanto a identificação da digital, mas mais confiável que o reconhecimento facial. O que oferece um nível extra de segurança ao Nymi é que o eletrocardiograma é feito de forma contínua, e no momento exato.
Sobre o seu uso, seus criadores deixam claro que não se trata de um dispositivo médico, e que sua finalidade não é essa.
O preço final do Nymi é de US$ 99, o que pode ser considerado caro por só servir para uma coisa. Além disso, o sue sucesso sempre está condicionado ao fato que os desenvolvedores e empresas de serviços adicionem o suporte para a pulseira, coisa que dificilmente veremos de forma massiva se não for algo acessível para todos.
Via Nymi