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WikiLeaks, e os seus vazamentos mais polêmicos e impactantes

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Os vazamentos do WikiLeaks estão impactando o mundo por mais de uma década. Documentos governamentais oficiais foram revelados, e abriam os olhos de muita gente sobre como os seus governos atuam.

Inicialmente utilizada em prol da democracia, mas em muitos casos atuando com arma desestabilizadora de governos, não resta dúvidas que a plataforma fundada por Julian Assange entrou para a história. E hoje, diante de sua prisão, veículos internacionais do mundo todo lembram quais foram os vazamentos que causaram um maior impacto global.

 

 

A mão da democracia estrangulando a liberdade

 

O maior impacto do WikiLeaks aconteceu em 2010, quando Chelsea Manning vazou mais de 700 mil documentos considerados confidenciais do Exército dos Estados Unidos sobre as guerras do Iraque e Afeganistão. O que falou mais alto no vazamento foi um vídeo onde mostrava centenas de civis inocentes sendo mortos de forma indiscriminada pelos soldados norte-americanos, e tais mortes sendo qualificadas como “danos colaterais”.

 

 

Violências diversas e torturas eram descritas no maior vazamento da história do WikiLeaks, revelando os métodos asquerosos dos militares. Nessa mesma linha, o site revelou os protocolos do campo de tortura que os Estados Unidos mantinha em Guantánamo, onde vários presidentes norte-americanos prometeram que fecharia as portas do local, mas jamais cumprindo a promessa.

No campo do meio ambiente, o WikiLeaks revelou o desastre ambiental na Costa do Marfim, como também que a Grã-Bretanha, em conjunto com os Estados Unidos, criavam um software espião para Smart TVs, transformando os dispositivos em gravadores ambulantes.

Também foi revelado que a CIA abertamente espiava smartphones de civis, como também em computadores e carros, quebrando qualquer promessa de democracia e respeito à privacidade alheia.

por fim, um dos casos mais polêmicos foi a da liberação de milhares de e-mails de Hillary Clinton em plena campanha presidencial, que posteriormente foram utilizados por Donald Trump como arma para vencer a campanha. O WikiLeaks negou qualquer tipo de conexão com o atual presidente norte-americano ou com a Rússia, mas caso tivesse, passaria para história que foi durante o governo que supostamente “apoiou” que o seu criador perdeu a sua liberdade.


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