…OU, PELO MENOS, TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER!
É verdade que todo mundo, ou quase, sempre são desconfiados a respeito de seus dados pessoais. Quer dizer: Como é que você pode saber se está em um “ambiente seguro” para compartilhar isso ou aquilo? Ora, Fulano fez esse negócio aí e limparam a conta de banco dele! Por que é que vou te passar meu CPF, pra você sujar ele, é?
Essa atitude é completamente compreensível, principalmente atualmente, onde você carrega a maior parte de informações importantes bem na palma da sua mão, acessíveis por meio de um único clique e, se não tomar cuidado, esse bendito clique pode colocar tudo a perder e trazer uma espiral de problemas que, só de se imaginar, parece que não vai ter fim (e dor de cabeça ninguém precisa mais, né?). Ainda que exista a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sabemos bem que sempre existe algum espertinho que tenta passar a perna ou se aproveitar de qualquer brecha exposta de informações pessoais importantes de alguém.
Mas por que é que pensar sobre isso é importante?
Essa é fácil! Como você deve saber, nossos dados são literalmente… Tudo que envolve a nossa vida. Informações de banco e de capital, documentos, trabalho, círculo social, enfim, diversas áreas que flutuam ao redor de nossa rotina diária e de cada movimento que fazemos ao passar das horas. Já foi dito antes: Não é difícil que alguém mal-intencionado aproveite a menor chance para dar o golpe em uma pessoa mais ingênua ou inexperiente com as “gaiatices” do mundo moderno (principalmente se for alguém de mais idade!) e é claro que ninguém tá com vontade de perder uma nota preta, ter problema com cartão de crédito, com empréstimos “autorizados”, enfim, uma imensidão de coisas que podem acontecer quando não se tem cuidado com suas informações.
O grande problema de “saber dessas coisas” é que, na maioria das vezes, nós apenas seguimos uma maré de senso comum que, não surpreendente, pode eventualmente nos deixar na mão e ou fazer a situação sair pela culatra ou nos deixar sem reação para circunstâncias mais anormais que, embora sejam suspeitas, acabam passando despercebidas pelo nosso “alarme interior” por não estarem pareadas com outras situações de mesmo nível; muitas vezes, baixamos a guarda para o desconhecido (ou até mesmo o CONHECIDO) e é aí que mora o perigo. Devemos nos proteger de maneira consciente, ao invés de simplesmente acreditar cegamente na própria intuição.
Tá, mas… Como que eu me protejo, então?
Existem muitas maneiras, mas apresento à vocês as mais básicas e fáceis de se obter: A primeira delas, é claro, sempre é bom que você ative um antivírus (gratuito ou não) para que ele possa te alertar caso alguma atividade ou arquivo suspeitos acabem aparecendo ou agindo no seu computador. Eles são sempre uma boa pedida caso você queira dar uma “relaxada” sobre a sua segurança – afinal, é sempre bom ter um software seguro para fazer isso por você, não?
Você pode usar um VPN – um tipo de rede privada virtual – e você pode até dar uma checada em um VPN para Chrome bem aqui – para manter o anonimato durante a navegação na internet e, com isso, seus dados também são criptografados e ganham uma camada extra de proteção para qualquer tipo de olhar curioso que não deveria estar se intrometendo na vida dos outros.
E por último, mas não menos importante, você sempre tem que ter cuidado ao acessar um site ou um navegador que não seja conhecido (e mesmo se for, esteja sempre atento, levando em consideração que não é raro que golpistas tentem criar uma réplica de ferramentas para tentar acessar seus dados por “livre e espontânea desatenção”). Sempre tenha certeza de que está no site ou programa certo antes de inserir qualquer tipo de dado pessoal por aí!