O Samsung Galaxy S9+ oferece discretas evoluções em relação ao Galaxy S8+. Mas toda evolução custa dinheiro. Mas… o quanto custou essas poucas novidades?
É fato que o Galaxy S9+ chegou ao mercado mais caro que o seu antecessor, mas os seus custos de produção justificam esse acréscimo de preço? Analistas de mercado estimaram esses custos, a partir de informações de várias fontes do mercado com acesso aos dados dos fornecedores de componentes, para chegar a números estimados, estabelecendo um comparativo com outros tops de linha do mercado.
O Samsung Galaxy S9+ tem custo estimado de produção de US$ 379, onde a sua tela Infinity Display é o item mais caro do smartphone (US$ 140,50). No extremo oposto, a bateria é o item mais barato do dispositivo (US$ 5,50).
Mas quando comparamos o custo total do produto, vemos alguns dados curiosos. O Galaxy S9+ é mais caro de produzir do que o Galaxy Note 8, que chegou ao mercado com preço base de US$ 999, e tem custo de produção de US$ 369.
Porém, o Galaxy S9+ é menos custoso de produzir do que o iPhone X da Apple (US$ 389,50). Por outro lado, o smartphone da gigante de Cupertino é bem mais caro.
A discrepância de valores se justifica pelo custo de cada componente. Uma vez que a Samsung utiliza vários componentes próprios, os custos de produção são mais baixos. Já a Apple precisa adquirir vários componentes de terceiros para produzir o iPhone X, incluindo a tela, que é fornecida pela Samsung.
Por fim, temos que somar no valor final os custos de distribuição e margem de lucro de cada empresa, sem falar no valor de participação do distribuidor. No final das contas, temos o valor final (e elevado) de cada dispositivo.
Via TechInsights