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O medo em descobrir que você errou ao educar o seu filho com o smartphone na mão

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Em 2019, pela primeira vez na história, passamos mais tempo na frente do smartphone do que na frente da tela da TV. Já em Silicon Valley, cada vez mais os pais poderosos no mundo da tecnologia limitam o tempo do uso do telefone por parte dos seus filhos.

Tem alguma coisa que não contaram para a gente?

 

 

Um dos grandes debates da última década

 

 

Não é o simples caso do “cada um que cuide do seu filho da forma que entende melhor”. Não é bem assim. Estamos falando de uma criança, que merece ter um futuro melhor que o meu e o seu. Sem falar que é nosso dever orientar as crianças a serem melhores do que nós, e não o nosso espelho.

Logo, limitar o uso do smartphone pode entregar ao seu filho uma maior perspectiva e visão de mundo. Pode permitir que o seu filho seja alguém que vai além.

 

 

Todos nós já somos ciborgues

 

 

Nós, adultos e geeks que somos, já vivemos em um mundo conectado. E já sofremos os reflexos disso e suas consequências. Logo, por que não permitir para as crianças uma nova alternativa, uma visão de mundo diferenciada, um estilo de vida que hoje não temos.

Ou seja, restringir o uso dos dispositivos de tecnologia nas crianças pode humanizá-las. Hoje, por causa do smartphone, ficamos mais frios. A mesma tecnologia que nos aproximou também nos distanciou de relações mais próximas, sinceras e empáticas. É nosso dever fazer de tudo para evitar que as próximas gerações passem pelo mesmo que nós passamos hoje.

 

 

As respostas que não queremos ter

 

 

Não existe um consenso sobre o que devemos considerar como benéfico ou prejudicial para as crianças no consumo de tecnologia. E esse consenso não existe porque a maioria de nós não quer ouvir uma resposta que pode vir a contrariar as nossas convicções.

Quem sabe se todos nós começarmos a encarar essa possível resposta de frente, seja ela qual for, e então poderemos mudar alguma coisa que pode ser modificado. Enquanto isso não acontece, lá vão as crianças criando um calo craniano por seguir olhando para as telas dos smartphones, sem prestar atenção para o mundo ao seu redor, ou para o amiguinho ao seu lado.


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