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Mappin… seja bem vinda de volta (ao menos na internet)

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Se você sabe o que significa a palavra Mappin ou se lembra desse nome, esse é um dos elementos de cultura pop que mais revelam a sua idade, o seu espírito saudosista e a sua propensão em comprar um SNES Classic Mini. Mas não veja isso como algo ruim. Esse post é sim para falar de saudosismo (o meu inclusive) e de tecnologia, tema principal desse blog.

A partir de hoje, 10 de junho de 2019, o Blue Group, que é o grupo que controla as lojas da rede Marabraz, recoloca a marca Mappin no mercado brasileiro, mas no formato de comércio eletrônico. E isso acontece em um momento onde Livraria Saraiva, Walmart e outros e-commerces retiraram os seus sites do ar porque não aguentaram a concorrência da Amazon e dos sites do grupo B2W.

 

 

Um pouco de história

 

 

O Mappin como conhecíamos faliu em 1999, mas a Mappin Stores, loja de elite da capital paulista, teve a sua primeira unidade inaugurada em 1913. A empresa cresceu junto com a cidade, e para essa melhor expansão, a mudança da loja para a Praça Ramos de Azevedo, ao lado do Theatro Municipal de São Paulo foi fundamental.

Ao longo de suas atividades, o Mappin apresentou várias inovações, como adoção do crediário em plena década de 1950, quando a loja já voltava os seus olhares para o grande público, com preços populares. As décadas de 1980 e 1990 consolidaram o Mappin como um dos grandes símbolos de São Paulo, e em 1995 já eram 12 lojas próprias da cidade.

Um dos vários problemas que levaram ao desaparecimento do Mappin foi ter que lidar com vários fornecedores. Em 1996, a rede foi vendida para o empresário Ricardo Mansur, que afundou a empresa nas dívidas. As operações de risco e enganosas levaram o Mappin à falência em 1999.

 

 

A volta do Mappin

 

 

A Marabraz adquiriu a marca Mappin em 2009, e de lá pra cá ensaiou o retorno como comércio eletrônico. Mas agora a volta é pra valer: foram investidos R$ 4 milhões para a criação da plataforma que vai sustentar o e-commerce.

Inicialmente, 15 mil itens estarão a venda, todos relacionados aos setores de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, decoração e móveis (inclusive com linha exclusiva de móveis com a marca Mappin).

A ideia é também fazer do Mappin um marketplace a partir do segundo semestre de 2019, o que deve aumentar consideravelmente o número de itens disponíveis para compra.

 

Acesse | mappin.com.br

 

Via G1Folha de S.PauloSP in Foco


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