O WannaCry, o ransomware que atacou mais de 230 mil dispositivos em 150 países, voltou.
Dessa vez o alvo foi a Boeing, fabricante de aviões norte-americana, e o ataque foi similar ao que vimos no ano passado, se aproveitando de uma vulnerabilidade do Windows para assumir o controle do computador e encriptar os dados, pedindo resgate em dinheiro para resolver o problema.
A Boeing menciona que o principal receio da empresa era que o ransomware se difundisse rapidamente no software de seus aviões.
A notícia gerou um novo alarme generalizado na empresa e em clientes, mas a própria Boeing informa que a vulnerabilidade foi limitada a poucas máquinas, e que já foram implementadas as correções correspondentes, dispensando assim a suspensão de eventuais programas de aeronaves da empresa.
Ainda resta a dúvida sobre a possibilidade de ser uma versão atualizada do WannaCry, ou se foi um simples descuido da Boeing, que não atualizou os seus equipamentos.