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Vivo NEX 2 vai abandonar design de câmera emergente, em favor de uma segunda tela

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O fabricante chinês Vivo se antecipou à concorrência com o lançamento do Vivo NEX, smartphone considerado revolucionário e inovador por contar com um mecanismo que emergia a câmera frontal. OK, mesmo não sendo uma ideia nova, foi a forma com a empresa utilizou que foi considerado algo diferente.

Porém, a Vivo ficou sozinha nesse design. Os demais fabricantes adotaram soluções diferentes, muito provavelmente preocupadas com um eventual desgaste dos componentes físicos com diversos acionamentos.

Talvez por isso a próxima geração do smartphone NEX não vai contar com uma câmera emergente. No seu lugar, terá uma segunda tela na parte traseira. Também não é uma inovação: vários fabricantes apresentaram o mesmo conceito de segunda tela na parte traseira ao longo do tempo, inclusive nos últimos meses.

Exemplos: a russa Yota, que integrou uma tela de tinta eletrônica na traseira do seu dispositivo. A Meizu também já tentou com o Meizu Pro 7 em 2017, e mais recentemente, a Nubia fez uma bela tentativa com o Nubia X.

Nos dois últimos casos, a tela secundária tem apenas um objetivo: o registro de selfies com a câmera traseira, que oferece uma maior qualidade que a câmera frontal, ao mesmo tempo que dispensa a necessidade de integrar um sensor frontal no dispositivo (já que o traseiro vai funcionar para tudo).

Dependendo da implementação, a tela traseira pode ser utilizada para outras finalidades nos smartphones, como notificações e instruções específicas, mas de forma prioritária essa segunda tela seria utilizada para as selfies.

É importante destacar que essa decisão tem um efeito colateral direto: um smartphone mais caro. Afinal de contas, é indiscutível que uma segunda tela é mais onerosa nos custos de fabricação do que um sensor fotográfico. Aliás, a tela é o item mais caro de qualquer smartphone. Então, faça as contas.

Não sabemos os motivos para a Vivo abandonar o seu design de câmera emergente, mas pode ser para ter um design mais seguro, evitando assim integrar peças móveis no dispositivo.

O tempo vai esclarecer as coisas.

 

Via GSMArena


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