Segundo os dados da IDC, as vendas de tablets continuam há 13 trimestres consecutivos. Apenas Amazon, Apple e Huawei contrariam essa tendência.
No último trimestre de 2017 foram vendidos 49.6 milhões de tablets (na conta também estão os modelos com teclado destacável), contra 53.8 milhões de unidades vendidas no mesmo período em 2016. A queda foi de 7.9%.
Mesmo assim, algumas marcas contrariaram essa tendência. Na liderança, a Apple registrou um crescimento de 0.6%, seguida pela Amazon, que cresceu notáveis 50.3%, graças aos novos modelos Fire com Alexa integrado.
Na terceira posição ficou a Samsung, seguida por uma inesperada Huawei, que registrou um crescimento de 11.9%. Na quinta posição, a Lenovo, que registrou queda de 13.1%.
Os tablets são o exemplo perfeito do ‘anti-smartphone’, já que os usuários consideram os telefones inteligentes mais que suficientes para o uso diário. Sem falar que os tablets atuais bastam para não serem substituídos anualmente.
Sinal dos tempos. Quando muitos diziam que os tablets iriam acabar com o mercado de PCs, estou para dizer que é mais fácil os tablets desaparecerem antes.
Ou não. Sobrevivem como dispositivo de consumo de conteúdo.