Dois anos após o lançamento do Mac Studio, a Apple eleva o patamar novamente com uma atualização que tem como principal objetivo redefinir o conceito de potência em desktops.
Desta vez, os holofotes estão voltados para os chips M4 Max e M3 Ultra, projetados para transformar fluxos de trabalho intensivos em verdadeiras experiências fluidas.
Se você é um criador de conteúdo, desenvolvedor ou profissional que exige o máximo do hardware, este artigo é para você: vamos mostrar os principais detalhes que fazem do Mac Studio (2025) a melhor escolha para as suas tarefas cotidianas.
O poder do M4 Max
O M4 Max não é apenas uma atualização incremental no processador da Apple, mas uma declaração escancarada de um potencial que será explorado pelas mais diferentes tarefas, principalmente nas atividades com inteligência artificial.
Com até 16 núcleos de CPU e 40 núcleos de GPU, ele supera seu antecessor M1 Max em 3,5 vezes em desempenho bruto. Isso significa renderizações 3D mais rápidas, compilações de código em segundos e multitarefas sem travamentos.
A arquitetura unificada da Apple permite que cada núcleo trabalhe em harmonia, eliminando gargalos mesmo sob demandas extremas.
Mas o que realmente impressiona neste processador é a sua eficiência energética.
Enquanto outros processadores esquentam e consomem energia, o M4 Max “mantém a calma”. Seu design otimizado distribui tarefas entre núcleos de desempenho e eficiência, garantindo que você tenha potência quando precisa e economia quando não precisa.
Para quem edita vídeos em 8K ou trabalha com simulações complexas, isso é sim algo revolucionário.
O M4 Max também traz suporte a Thunderbolt 5 , oferecendo transferências de dados até 2x mais rápidas que a geração anterior.
Com até 16 TB de armazenamento SSD e 36 GB de RAM na configuração base, este chip é uma máquina de produtividade. Mas, como veremos, ele divide os holofotes com um irmão maior.
M3 Ultra o titã da computação profissional
Se o M4 Max é impressionante, o M3 Ultra é simplesmente colossal.
Com 32 núcleos de CPU (24 de alto desempenho + 8 eficientes) e 80 núcleos de GPU, ele oferece 1,8x mais poder que o M1 Ultra.
Imagine processar animações em tempo real, treinar modelos de IA com 600 bilhões de parâmetros ou rodar múltiplas máquinas virtuais sem esforço. Este chip não apenas acompanha o ritmo das demandas modernas — ele as redefine a níveis até então pouco tangíveis para a concorrência no setor.
A memória unificada de até 512 GB é outro marco do Mac Studio (2025). Enquanto concorrentes limitam-se a 128 GB ou 256 GB, o M3 Ultra permite trabalhar com datasets gigantescos ou projetos multitrack sem comprometer a velocidade.
Além disso, a GPU com 2,6x mais desempenho que o M1 Ultra torna edição de vídeos em 8K e renderização de efeitos visuais quase instantâneos. Para estúdios de cinema ou desenvolvedores de jogos, isso é um divisor de águas.
A conectividade também é destaque nesse potente desktop. São 6 portas Thunderbolt 5, porta DisplayPort 2.1 e Ethernet 10 Gigabit, que garantem que todos os seus periféricos estejam integrados sem perda de velocidade.
E com opções de armazenamento de 1 TB a 16 TB, o Mac Studio com M3 Ultra é uma solução completa para quem não abre mão de espaço e velocidade.
O novo Mac Studio é um Game-Changer?
O Mac Studio atualizado é uma demonstração de força da Apple, que quer continuar a liderar a revolução do silício. Com chips que desafiam os limites e recursos que antecipam as necessidades do futuro, ele é a prova de que hardware e software integrados podem superar expectativas.
Se você busca um aliado para projetos ambiciosos, não há concorrente à altura. Principalmente se o dinheiro não é um problema para você.
Preço e disponibilidade
Tanta inovação tem seu custo, é claro. E não é um custo que podemos chamar de “barato ou acessível”, mas minimamente compreensível, considerando a finalidade do dispositivo.
No Brasil, o Mac Studio com M4 Max parte de R$ 25.999, enquanto o modelo com M3 Ultra começa em R$ 51.999. Os valores refletem a tecnologia de ponta, mas também posicionam o produto como um investimento para profissionais que precisam de ferramentas premium.
Apesar de já estar listado no site da Apple, a data de lançamento no Brasil ainda não foi divulgada. Nos EUA, as vendas começam em 12 de março, mas o mercado brasileiro pode ser obrigado a esperar um pouco mais.
Enquanto isso, a Apple aproveitou a onda de lançamentos para revelar o MacBook Air M4, o iPad Air M3 e o novo iPad básico com chip A16 — consolidando e expandindo o seu ecossistema de produtos
Ficha Técnica | Mac Studio (2025) – Modelo M4 Max
- Modelo: Mac Studio (2025) (M4 Max)
- CPU: 14/16 núcleos
- GPU: 32/40 núcleos
- Neural Engine: 16 núcleos
- Largura de banda de memória: 410 GB/s
- Memória: 36 GB / 64 GB / 128 GB unificada
- Armazenamento: SSD de 512 GB (configurável até 8 TB)
- Áudio:
- Alto-falante embutido
- Porta para fone de ouvido de 3,5 mm
- Portas traseiras:
- 4 × USB-C (Thunderbolt 5)
- 1 × Ethernet 10 Gb
- 2 × USB-A (10 Gbps)
- 1 × HDMI 2.1
- Portas frontais:
- 2 × USB-C (10 Gbps)
- Leitor de cartão SDXC
- Conectividade:
- Wi-Fi 6E
- Bluetooth 5.3
- Dimensões e peso:
- 197 × 197 × 95 mm
- 2,74 kg
- Sistema operacional: macOS Sequoia
Ficha Técnica | Mac Studio (2025) – Modelo M3 Ultra
- Modelo: Mac Studio (2025) (M3 Ultra)
- CPU: 28/32 núcleos
- GPU: 60/80 núcleos
- Neural Engine: 32 núcleos
- Largura de banda de memória: 819 GB/s
- Memória: 96 GB / 256 GB / 512 GB unificada
- Armazenamento: SSD de 1 TB (configurável até 16 TB)
- Áudio:
- Alto-falante embutido
- Porta para fone de ouvido de 3,5 mm
- Portas traseiras:
- 4 × USB-C (Thunderbolt 4)
- 1 × Ethernet 10 Gb
- 2 × USB-A (5 Gbps)
- 1 × HDMI
- Portas frontais:
- 2 × USB-C (Thunderbolt 5)
- Leitor de cartão SDXC
- Conectividade:
- Wi-Fi 6E
- Bluetooth 5.3
- Dimensões e peso:
- 197 × 197 × 95 mm
- 3,64 kg
- Sistema operacional: macOS Sequoia
Via Apple