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Todas as TVs são iguais? É claro que não!

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Este post é voltado exclusivamente para aqueles usuários que vão comprar uma TV nova e que procuram informações ou argumentos que podem facilitar a sua escolha. Algo que não é uma tarefa das mais fáceis.

Afinal de contas, estamos falando de um produto que vai durar na casa da pessoa por muitos anos e, dependendo do modelo escolhido, a insatisfação pode ser enorme, assim como a decepção causada por comprar um produto que não entrega o desempenho esperado.

Dispositivos de tecnologia estão disponíveis em diferentes categorias, e com as TVs isso não é diferente. Logo, vamos tentar abordar o assunto com o máximo de seriedade e objetividade possível.

 

 

 

TVs mais baratas contam com restrições óbvias

Passar de uma TV com alta definição e tela com o mais recente do mundo da tecnologia para um modelo de entrada pode ser uma experiência traumática e complexa. Por isso, é preciso ter critério para recomendar modelos que fazem parte de diferentes categorias de preços e tecnologias.

Para analisar a qualidade final de uma TV, é preciso considerar critérios objetivos para a experiência de uso, como a qualidade de imagem, o contraste ou a definição de som. Por outro lado, para alguém com mais de 70 anos, pode não fazer muita diferença ver as séries da Netflix em uma tela LCD ou LED para uma tela QLED ou OLED, como é para mim.

E, dependendo do tipo de usuário, é preciso mostrar essas diferenças para que o usuário possa tomar a melhor decisão possível para as suas necessidades.

Logo, da próxima vez que o seu cunhado ou o seu primo abrir a boca para dizer que “todas as TVs são iguais”, você pode responder que até uma senhora com 76 anos e alguns problemas de visão sabe identificar as diferenças entre as telas… porque você mostrou as diferenças para ela.

O que os membros da minha família não sabem (e, por incrível que pareça, eu sou pago para saber) é diferenciar quais funções e recursos são as mais importantes em uma TV, e quais são adicionais que podem refletir no preço e, por isso, são dispensáveis. Diferenciar uma coisa da outra é o que pode resultar em um modelo mais adequado para as necessidades específicas de um tipo específico de consumidor.

 

 

 

Tenha a coragem de agregar valor até mesmo nas TVs mais simples

Uma TV de entrada, com todas as suas características técnicas, pode ser uma boa opção para usuários menos exigentes ou com orçamento mais restrito. E analisar com critério e respeito um produto como esse requer muita coragem, pois essa não é uma tarefa fácil.

Mas é aqui que está o meu papel de me colocar no lugar do outro e ser consciente em entender que nem todo mundo precisa de uma TV OLED da LG. Ou que algumas pessoas querem investir o seu dinheiro em coisas melhores ou em outros produtos. É fundamental entender o contexto em que tudo será aplicado.

Com isso em mente, é preciso analisar cada elemento da TV e colocar tudo em uma balança, valorizando desde o contexto do usuário que pode investir o seu dinheiro nesse produto e, partindo dessas características, avaliar se vale a pena ou não a compra desse produto.

De tempos em tempos, é possível perceber pelos comentários nas redes sociais que esse trabalho de colocar tudo em contexto e em uma única balança pode funcionar, principalmente quando os meus pés não alargam os sapatos de alguém que tem dinheiro para comprar uma TV mais simples da Samsung. Eu jamais vou pensar que todo mundo precisa ter uma LG OLED C1 em casa.

Exceto quando ela pode se permitir realizar esse tipo de investimento.


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