A TAG Heuer apresentou com riqueza de detalhes o seu smartwatch, o TAG Heuer Connected, um dispositivo que custa US$ 1.500 e promete ser o relógio inteligente que vai durar “uma vida inteira” (com a possibilidade de troca por uma versão mecânica do mesmo relógio, caso o modelo atual tenha ficado tecnologicamente antigo – algo muito provável – ou se você descobrir que tanta modernidade não é para você).
Tudo isso tem um preço. Passados os dois anos, e considerando que você não o quer mais em seu pulso, a TAG Heuer dá a opção de levar uma versão tradicional do Connected por mais US$ 1.500. Ou seja, é um relógio que custa US$ 3.000, valor não tão exagerado para os produtos da casa (e aceitáveis para o seu público alvo), mas proibitivo para a maioria dos mortais. É uma boa forma de dizer que você comprou um relógio para deixar de herança para alguém.
Mas além do curioso negócio que a TAG Heuer inicia com o seu smartwatch, o produto conta com sistema operacional Android Wear com alguns ajustes, como watchfaces especiais e aplicativos próprios, para que o usuário encontre recomendações de restaurantes ou eventos culturais.
Sua aparência é mais imponente que qualquer outro Android Wear do mercado, com uma largura de 46 mm e 12.8 mm de espessura. Seu peso é de 52 gramas, e sua caixa é construída em titânio. A tela redonda de 360 x 360 pixels (24o ppp) possui bordas com proteção anti-arranhões, e é protegida por um cristal de safira, contando com certificação IP67, sendo assim resistente à água.
O TAG Heuer Connected vem com conexão WiFi, Bluetooth, 4 GB de armazenamento, bateria de 410 mAh e “monitoramento direcional do vento e do clima”. O processador não é um Qualcomm tradicional, mas um dual-core fabricado pela Intel. É curioso saber que esse modelo não conta com sensor cardíaco, algo considerado imprescindível em um produto desse porte.
O TAG Heuer Connected estará disponível em várias cores. De novo: tudo isso por US$ 1.500.