Um post que pode irritar a muita gente. Mas eu não posso fazer nada. A minha missão também é trazer a verdade para esse mundo.
Os smartphones estão cada vez mais caros, e essa não é uma novidade para você. Comprar um dispositivo de última geração pode representar um gasto muito forte, e a pior parte é que o gadget sobrevive menos tempo do que a a maioria gostaria que durasse.
Isso é um grande problema. Mais ainda considerando que poderia não ser assim, já que os fabricantes ficam sabotando os próprios dispositivos para que os usuários troquem os produtos constantemente.
Mas a pior parte é saber que o seu smartphone poderia durar tranquilamente por até 15 anos em boas condições.
15 anos? Como assim?
Isso mesmo. 15 anos.
Se uma pessoa compra um celular e faz um bom uso dele por 10 anos ou mais, essa pessoa representa de forma direta um prejuízo para os fabricantes. Agora, imagina se muitas pessoas fazem a mesma coisa. Esse seria um problema bem grave… para os mesmos fabricantes, que precisam que os usuários troquem de dispositivos pelo menos uma vez a cada dois anos. E é por causa desse ciclo de troca que existe a detestável obsolescência programada.
Benito Muros, presidente da Fundação Energia e Inovação Sustentável Sem Obsolescência programada, afirma que todas as empresas se valem do mesmo método para sabotar os ‘velhos’ smartphones.
Quando o dispositivo fica cada vez mais lento ou determinados aplicativos param de funcionar, o usuário já começa a pensar que tal comportamento é algo considerado normal. Porém, se a obsolescência programada não existisse no mundo da telefonia móvel, um smartphone teria uma vida útil entre 12 e 15 anos, sem maiores problemas.
Isso se torna mais grave quando olhamos para a América Latina ou mais especificamente para o Brasil, onde não existem leis claras contra essa prática injusta adotada pelas grandes empresas, de modo que é muito provável que tal comportamento não deve mudar tão cedo.
Ainda mais aqui no Brasil.