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Quem quer casar com o meu assistente virtual?

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O mercado de assistentes virtuais se transformou em uma verdadeira guerra sem fronteiras. Google, Amazon e Apple decidiram entrar no embate como uma briga de foice no claro. Especialmente agora que esses assistentes decidiram dar o salto dos smartphones e tablets para todo e qualquer tipo de gadgets.

A forma como essas marcas entenderam que é o segredo do sucesso e/ou da popularidade é a parceria com o maior número de marcas. E isso gera um problema enorme para o usuário na hora de comprar um novo gadget: será que ele é compatível com o ecossistema inteligente da minha casa e/ou com o meu smartphone?

Mesmo com Google e Amazon (na teoria) liderando esse segmento de assistentes virtuais, elas não estão sozinhas. Microsoft e Apple também lutam por um lugar ao sol, e contam com um potencial enorme para roubar mercado a médio e longo prazo.

E não podemos deixar de voltar os nossos olhos para o que está acontecendo na Ásia. A Samsung tem uma posição privilegiada na eletrônica doméstica, e quer ver o Bixby muito além dos seus smartphones. Até a Xiaomi decidiu entrar na brincadeira, com o recente lançamento do Xiao AI, seu próprio assistente virtual que, pelo menos por enquanto, não deve sair da China.

Ou seja, não é mais uma questão de desenvolver o assistente mais inteligente ou de um fabricante lançar um alto-falante inteligente próprio, mas sim de estar no maior número de dispositivos, fazendo parte do maior ecossistema possível, através de parcerias com fabricantes de todos os setores.

A escolha para o usuário passa a ser complexa. Ainda mais quando alguns dos envolvidos estão estabelecendo parcerias entre si para que os assistentes virtuais sejam compatíveis, ou que pelo menos se conversem em momentos pontuais.

Porém, em linhas gerais (e pelo menos nesse momento inicial), serão assistentes diferentes, com plataformas diferentes. E é fundamental você ficar atento e procurar respeitar o ecossistema de produtos que você já possui.


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