O PS5 está cada vez mais próximo, e apesar de todos os vazamentos revelados até agora, existem pelo menos três coisas importantes no novo console que não estão recebendo a devida atenção. E vamos falar sobre isso nesse post.
PS5 vai oferecer texturas de maior qualidade
Um dos pilares básicos de qualquer jogo está nas texturas. Delas, dependem em grande média a qualidade gráfica de um jogo em específico. De forma simples de explicar, as texturas são a ‘pele’ dos polígonos.
Os jogos 3D mais antigos usavam polígonos planos que não usavam um mapeamento de texturas. Jogos como Virtua Fighter Remix mudaram essa perspectiva. Com o passar do tempo, isso ganhou mais relevância nos jogos, e depois de um período com texturas de baixa qualidade e acabamento borroso, o PS5 vai oferecer texturas de maior qualidade pela sua maior quantidade de memória unificada, através da memória gráfica, aumentando de forma considerável o realismo dos jogos.
PS5 vai permitir criar jogos mais complexos
A utilização de uma GPU Radeon RDNA vai entregar melhorias na resolução e no aparato visual, permitindo assim criar jogos mais complexos, com mundos muito mais amplos e uma inteligência artificial superior.
Isso é possível graças à nova CPU basada em Zen 2, no aumento da memória unificada e na presença da SSD que vai reduzir a carga nos jogos. Com tudo isso, o PS5 vai entregar jogos com gráficos mais bonitos e realistas, e com um aparato técnico superior em todos os sentidos, cobrindo assim duas grandes pendências da geração atual.
As animações serão muito mais realistas
Uma consequência direta das melhorias oferecidas pela CPU do PS5. Os jogos do presente no PS4 não entregavam tal apuro técnico, especialmente comparados com os exclusivos do PC de 2012 (exemplo: Guild Wars 2). Isso não é casualidade: é consequência direta dos desenvolvimentos centrados no Xbox One e PS4, ambos com CPU Jaguar de baixo consumo.
Se unimos o tema das animações com todos os itens que mencionamos antes nesse texto, fica claro que teremos um salto qualitativo no nível de realismo dos jogos, permitindo aos desenvolvedores experimentarem novos conceitos que, até agora, não eram possíveis por pura falta de potência.