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Padrão, senha ou digital: qual método é mais seguro para o seu smartphone?

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Entenda: é sua obrigação proteger o seu smartphone.

Este é o tipo de dispositivo que armazena praticamente todos os nossos dados pessoais e, em alguns casos, informações comprometedoras de nossas vidas #nudes. E ninguém vai querer ver tantos dados relevantes nas mãos erradas, certo?

Por isso, estabelecer um sistema de proteção ou padrão de bloqueio é mais do que necessário para evitar problemas futuros muito maiores do que o tempo gasto para configurar essa camada de segurança.

Mas… qual é o melhor sistema de bloqueio para o seu smartphone: padrão ou desenho, senha ou a digital?

Vamos falar sobre isso neste post. Mas não vamos demorar em responder a pergunta do parágrafo anterior.

 

 

 

A digital é o método mais seguro

Todos os métodos descritos neste post são considerados seguros para proteger o acesso ao seu smartphone, mas nenhum deles chega perto do nível de segurança da digital.

Senhas e desenhos de bloqueio podem ser copiados por outras pessoas ao nosso redor com relativa facilidade. Já a sua digital precisa de um James Bond para ser clonada. E é aqui que mora a diferença entre os métodos.

A sua digital é uma forma segura de bloqueio, independente do lugar onde você se encontra, pois é muito mais difícil de ser clonada ou copiada. É preciso utilizar materiais caros e avançados para copiar uma digital. Ou simplesmente alguém corta o seu dedo, o que também não é algo tão simples de ser feito, dependendo do usuário em questão.

Logo, não resta dúvidas que a leitura de digitais é a forma mais segura para proteger o acesso ao seu smartphone. Porém, ela não está isenta de problemas, e não é a melhor solução para todos os usuários.

 

 

 

Usar o padrão ou uma senha com a digital pode valer a pena

Eu conheço uma pessoa que perdeu as digitais ao longo do tempo por conta do trabalho (foi professora por muitos anos, e o uso do giz acabou com os traços nos dedos). Sem falar nos parcialmente mutilados, que perdem os dedos ou a mão inteira.

E aí? O que fazer nesses casos.

Os smartphones permitem a utilização de dois padrões ao mesmo tempo justamente para resolver os casos onde a digital não funciona. Ou seja, além da leitura biométrica, vale a pena configurar o dispositivo para desenhar um padrão ou digitar uma senha para desbloquear o telefone.

Além disso, essa segunda alternativa de segurança é bem vinda para os usuários que estão com as mãos molhadas ou usando luvas, o que impede o uso eficiente do leitor de digitais no dispositivo.

 

 

 

Conclusão

Como você pode constatar, o que realmente importa não é exatamente a natureza do método de proteção do seu smartphone, mas também o entorno que utilizamos e em qual situação nos encontramos para aplicar este método no dispositivo.

O mundo perfeito pede que você estabeleça a leitura de digitais ou identificação biométrica como primeiro método de desbloqueio e, paralelo a isso, escolha um segundo sistema para acessar as informações se a primeira alternativa falhar.

E, ainda assim: mantenha todos os cuidados necessários para evitar que o seu telefone acabe em mãos erradas.


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