A Apple deve lançar ainda em 2025 uma nova versão do iPhone, que deve ser a mais fina até agora. O iPhone 17 Air está recebendo rumores de forma muito frequente, o que aponta para um possível lançamento até o final desse ano.
Tudo bem, a Apple quer e precisa mudar o jogo do seu principal produto, e lançar um telefone ultrafino pode ser mais uma forma de impulsionar uma tendência de design. Mas ninguém disse que entregar um produto com essas características será uma tarefa fácil.
Muito pelo contrário: é um enorme desafio de engenharia e design. E alguns estão duvidando da capacidade da gigante de Cupertino em superar os obstáculos que estão na frente neste momento que atrapalham a materialização do iPhone 17 Air em nosso mundo.
O maior desafio é (pra variar) a bateria
Um dos maiores desafios enfrentados pela Apple no desenvolvimento do iPhone 17 Air está relacionado à bateria. Afinal de contas, criar um smartphone extremamente fino sem comprometer a autonomia energética é um obstáculo tecnológico considerável.
Boatos da ETNews de novembro de 2023 indicavam que a empresa estava trabalhando em uma nova tecnologia de bateria mais densa, utilizando nanotubos de carbono e uma mistura de materiais como níquel, cobalto, manganês e alumínio para aumentar a capacidade em um espaço reduzido.
No entanto, informações mais recentes do vazador coreano yeux1122 sugerem que a empresa pode ter optado por utilizar tecnologia de bateria padrão, focando seus esforços na redução do tamanho de outros componentes internos para acomodar uma bateria adequada em um espaço extremamente limitado.
Outro vazamento divulgado pelo The Information compartilha que a Apple estava encontrando dificuldades para encaixar no design ultrafino componentes essenciais como a bateria, o compartimento para cartão SIM e os materiais térmicos necessários para dissipar o calor gerado pelo processamento.
As limitações físicas impõem um teto prático para o quão fino o dispositivo pode ser sem comprometer sua funcionalidade. Vazamentos mais recentes do Digital Chat Station apontam para uma bateria com capacidade entre 3.000 e 4.000 mAh, o que representaria uma relação minimamente aceitável entre finura e autonomia, embora provavelmente inferior à capacidade encontrada nos modelos Pro atuais.
Esta questão é particularmente relevante quando consideramos que os usuários modernos dependem cada vez mais de seus smartphones para atividades intensivas ao longo do dia, tornando a duração da bateria um aspecto crucial da experiência do usuário.
E o que mais o iPhone 17 Air deve oferecer?
Em termos de tecnologia de tela, os rumores indicam que o iPhone 17 Air adotará a mesma tecnologia OLED com painel LTPO encontrada nos modelos Pro atuais, permitindo taxas de atualização variáveis de até 120 Hz, com capacidade de redução para 1 Hz em conteúdos estáticos, contribuindo para a economia de energia.
O dispositivo também deverá contar com a Dynamic Island e o sistema Face ID, seguindo o padrão estabelecido nos modelos mais recentes da Apple. No quesito processamento, espera-se que o iPhone 17 Air venha equipado com o chip A19, enquanto as versões Pro receberiam o A19 Pro.
O aparelho provavelmente contará com 8 GB de RAM, o suficiente para suportar os recursos do Apple Intelligence, a plataforma de inteligência artificial da empresa que vem ganhando destaque nas últimas gerações de dispositivos.