A batalha dos navegadores web continua, já que não existe apenas o Google Chrome no mundo (apesar de não parecer). Outras alternativas apareceram nos últimos anos, e muitos desses novos softwares são muito competentes. Exemplos: Microsoft Edge, Brave, Opera e outros.
Vamos falar de um desses outros navegadores disponíveis: o Sidekick. Seu diferencial em relação aos demais softwares dentro desse segmento é a promessa de ser “o navegador web mais rápido para trabalhar”, algo que é bem difícil quando olhamos para os lados e constatamos quais são os demais softwares que estão dentro desse segmento.
Mas vamos conhecer o que o Sidekick pode oferecer para você. E ele tem que ser muito bom e diferente para superar outros navegadores web que estão bem posicionados no mercado, e com uma clientela que dificilmente vai mudar de alternativa.
O que é o Sidekick?
O Sidekick é um navegador web baseado no Chromium, que tem como principal pilar oferecer uma experiência mais rápida para os usuários que querem um foco maior para o trabalho e atividades laborais. O principal objetivo é fazer com que o usuário seja mais produtivo, eliminando as distrações e aumentando o desempenho geral para tarefas específicas.
Isso me lembra tudo o que o Opera e até mesmo o Google Chrome prometeram no início de vida, e com o passar do tempo, os dois navegadores se tornaram mais completos, mas também mais pesados e cheios de distrações. Vamos ver se o Sidekick consegue entregar o que promete. Não gostaríamos de ver mais um elefante em termos de software.
Como funciona o Sidekick?
O Sidekick é compatível com os sistemas operacionais mais populares do mercado, ou seja, Windows, macOS e Linux. Logo, a não ser que você utilize algum software MUITO alternativo, muito provavelmente você vai conseguir testar o navegador sem maiores problemas.
A primeira coisa que você deve fazer aqui é a mais óbvia: instalar o Sidekick no seu computador. Porém, no processo de instalação, o software já apresenta um importante diferencial: ele pergunta ao usuário qual é o uso que ele vai dar ao software, em um uso pessoal ou profissional.
Você pode criar uma conta utilizando um serviço de e-mail para realizar o login na plataforma. Pode ser uma conta do Google ou da Microsoft, que está valendo. E, ao terminar o cadastro, você vai se deparar com uma segunda diferença bem importante: as políticas de privacidade do Sidekick são completamente diferentes daquelas que encontramos em outros navegadores (e normalmente sequer nos preocupamos em ler).
Os responsáveis pelo Sidekick prometem que não obtém a monetização no seu navegador web vendendo os dados dos usuários, ou enviando anúncios ou dados de buscas realizadas. Além disso, todas as senhas cadastradas no navegador durante o uso estão codificadas de forma segura e salvas no seu equipamento de forma local.
Com o Sidekick, também é possível criar espaços de trabalho para que em cada tarefa você possa diferenciar as ferramentas utilizadas durante a sua jornada laboral e aqueles recursos que você deseja ter nas tarefas pessoais. Porém, esse recurso só está disponível na versão Premium do navegador web, que é paga.
Ou seja, por conta dessas características, o uso do Sidekick não é pensado no grande público, mas sim para os usuários com objetivos laborais e profissionais claros. Todos os seus recursos são voltados para essa finalidade, e se ele cumprir tudo o que promete, pode ser uma ótima ferramenta para os profissionais de diferentes segmentos.