De acordo com o último relatório da União internacional das Telecomunicações, um órgão especializado da ONU, em setembro de 2017, 52% da população do planeta não contava com acesso à internet.
Esse é o menor dos problemas. Em muitos casos, o acesso à internet é um recurso que contribui de forma decisiva ao desenvolvimento social e econômico de uma nação.
Mais de 60% dessa população sem internet vive na Ásia e Pacífico, e 18% vive na África.
Apesar de, desde 2010, as conexões de banda larga foram incorporadas a 1.5 bilhão de novos usuários, a diferença global entre as regiões com e sem acesso à internet persiste, se transformando assim em um abismo digital entre os países mais pobres e os mais ricos.
A Coreia do Sul tem a velocidade média de acesso mais alta do mundo (28,6 Mbps, um crescimento de 10% em relação aos últimos meses), e Cingapura tem o pico de velocidade mais alta (184,5 Mbps).
Por outro lado, os países com menor velocidade de conexão (Nigéria, com 1,5 Mbps é o pior ranqueado) apenas viram aumenta a sua velocidade média nacional, o que indica que a diferença absoluta entre os países está aumentando.
Você pode conferir a íntegra do relatório The State of Broadband: Broadband catalyzing sustainable development, nesse link (arquivo PDF).