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Microsoft deve pensar no Windows 20?

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O Windows 10 está recebendo mais uma grande atualização, entregando um amplo número de novidades em quase todos os aspectos. Porém, não espere uma grande revolução. A filosofia do “Windows como um serviço” adotada pela Microsoft resulta em pequenas melhorias e mudanças (e alguns problemas também) em cada atualização, mas sem sair da proposta geral estabelecida em 2016.

Ou seja, para muitos, o Windows 10 caiu em uma mesmice de proposta que mais atrapalha do que ajuda, e alguns desenvolvedores defendem que chegou a hora da Microsoft ser um pouco mais ambiciosa nesse aspecto, saindo um pouco da bolha que ela mesma criou na evolução da proposta de design e – acredite, se quiser -, quem sabe se propor ao desenvolvimento de um novo sistema operacional, ou um hipotético Windows 20.

 

 

 

Chegou a hora e a vez do Windows 20?

 

Quem criou o conceito do Windows 20 foi o Kamer Kaan Advan, que antes lançou a sua visão para versões atualizadas de antigos sistemas operacionais da Microsoft, indo do Windows 95 até o Windows 7, além da versão do macOS no melhor estilo Windows 10.

Nesse último conceito proposto, ele levou mais de um mês para a sua concepção, testando uma série de técnicas de apresentação e design. E o resultado final é bem diferente dos seus outros trabalhos, mas consegue agradar aos olhos que anseiam por algo novo vindo da gigante de Redmond.

O Windows 20 (nome fictício) teria um grupo de ícones mais atraentes (como os últimos produzidos pela Microsoft, baseados na linguagem Fluent Design), uma barra de tarefas personalizável (parecida com o dock do macOS, e que nesse momento só podemos ter no Windows 10 com a ajuda de software para terceiros), versões com e sem botão Iniciar, mosaicos interativos do menu Iniciar mais vistosos e funcionais que os atuais, um explorador de arquivos dom abas, um novo aplicativo da ferramenta de configuração do sistema operacional e um modo tablet revisado.

A Central de Ações também foi revisada, assim como a interface de usuário para as buscas do sistema. Seus fundos de tela são dinâmicos, e o modo escuro está melhor implementado. De um modo geral, seu design é mais consistente, atendendo assim aos pedidos de muitos usuários.

Vamos ver o que o futuro vai mostrar sobre os pensamentos da Microsoft. Já sabemos quais serão as mudanças que estarão presentes no Windows 10X, e tudo indica que o que a empresa quer é criar algo novo para todas as versões com Windows Core System, que é o futuro para os sistemas operacionais da gigante de Redmond.

A versão para desktops tem as suas peculiaridades. Um bom designer criativo pode propor tudo o que a sua imaginação permitir, mas daí a traduzir esses conceitos da mesa de projetos para um código cheio de 0s e 1s é algo muito mais complicado, principalmente quando levamos em consideração o gigantesco ecossistema do Windows.

É preciso sempre pensar que a funcionalidade e a estabilidade devem ser prioridades para a Microsoft na hora de desenvolver novas propostas de design e funcionalidades para o Windows. E não vejo nesse momento a empresa de Satya Nadella abandonando tudo o que foi feito e investido no Windows 10 para iniciar um Windows 20 que pode ser mais duvidoso do que certo.

Arriscar o novo apenas por questões estéticas? Particularmente, eu acho muito difícil de acontecer nesse momento.

 

https://youtu.be/sLib5QX9qMw


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