De acordo com o Wall Street Journal, o iPhone 7 teria uma capacidade mínima de armazenamento de 32 GB, abandonando de vez a versão base de 16 GB, em vigor desde o iPhone 3GS, lançado em 2009.
Até que enfim, Apple! (se isso realmente acontecer)
Uma ótima notícia, levando em conta que a Apple não libera o uso de cartões microSD no smartphone, e que 16 GB são insuficientes para uma era onde o iPhone grava vídeos em 4K. Comenta-se que a Apple também deve ampliar a capacidade máxima de armazenamento do iPhone 7 para até 256 GB, mas podemos imaginar com isso um smartphone bem caro, especialmente na versão Plus. A Apple também fomentará o uso do seu serviço na nuvem, o iCloud, como complemento.
Outra novidade do iPhone 7 (caso seja confirmada) é a presença de um sistema de câmeras de dupla lente. A Apple manteria os dois núcleos no processador A10, mas com maior desempenho por MHz e com uma GPU PowerVR de última geração, oferecendo assim um melhor desempenho em jogos. Também se espera aumento de memória RAM para 3 GB ao menos no modelo Plus.
A Apple manteria as telas de 4.7 e 5.5 polegadas LTPS, pois a mudança para o OLED só deve chegar nas próximas gerações. O iPhone 7 pode acabar com o conector para fones de ouvido a favor de uma porta Lightning. Não está confirmado o desenvolvimento do modelo Pro e como ele se posicionaria acima da atual versão Plus.
Essas novidades são importantes para um produto que deve ser reinventado depois de uma queda de vendas, que tem previsões para que 2016 seja o primeiro ano sem crescimento de vendas anuais desde o lançamento do iPhone em 2007.