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Internet banda larga fixa no Brasil cresceu de forma sustentável em 2018

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Somos 31 milhões de lares brasileiros que contam com o serviço de banda larga fixa, de acordo com os dados da Anatel sobre o nosso mercado em 2018. E os números apresentam evoluções interessantes.

O Grupo Claro (NET, Claro e Embratel) segue na liderança de mercado, seguida pela Vivo e Oi. O número de clientes de internet via fibra óptica aumentou, e o número de pontos de acesso com velocidade acima de 34 Mb/s quase dobrou nos últimos 12 meses.

O ranking fica assim:

1. Grupo Claro (30%, ou 9.4 milhões)
2. Vivo (24%, ou 7.6 milhões)
3. Oi (19%, ou 6 milhões).

Apenas o Grupo Claro cresceu em 2018 (5%). A Vivo ficou estável, e a Oi perdeu 5%. A TIM tem hoje quase meio milhão de clientes, e expandiu o seu serviço de internet fixa, registrando assim um crescimento de 18% no período. As demais operadoras (empresas não mencionadas ou pequenos provedores regionais) registraram um aumento de 40%.

A quantidade de contratos com velocidades acima dos 34 Mb/s aumentou em 89% nos últimos 12 meses, sendo esta a segunda faixa de velocidade mais popular entre os usuários. No Brasil, essa velocidade é considerada “ultra banda larga”, mesmo que em alguns casos não envolva a tecnologia de transmissão de dados por fibra óptica. A faixa líder em contratação dos usuários brasileiros ainda é aquela compreendida entre 2 Mb/s e 12 Mb/s.

Tal movimento de alta foi acompanhada pelo aumento dos contratos de fibra óptica (79%). Por outro lado, a tecnologia xDSL teve queda de 7%, e tem velocidade mais limitada por utilizar fios de cobre.

 

 

Outro dado curioso foi o aumento de 41% das conexões via satélite, que representam uma parcela minúscula do mercado brasileiro.

 

 

De qualquer forma, os números mostram interessantes e até surpreendentes avanços na internet brasileira. São números positivos de um modo geral. Mas que podem se tornar negativos no final de 2019, caso as operadoras continuem insistindo em práticas pouco recomendadas para um mundo conectado.

Como, por exemplo, as franquias de consumo de internet banda larga fixa.

 

Via AnatelTeletime


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