Bob Moledor, especialista em análises forense do FBI, afirmou que a agência governamental norte-americana já é capaz de desbloquear um iPhone com a digital de um cadáver.
O primeiro caso em que o FBI utilizou tal método foi com o smartphone de um terrorista da ISIS. Ao colocar o dedo sobre o sensor Touch ID do iPhone 5s, não foram capazes de desbloquear o dispositivo, mas o time forense da agência acessou as informações.
Desde então, o desbloqueio de smartphones post-mortem se tornou habitual no FBI para obter informações sobre a atividade e contatos da pessoa.
Sobre o Face ID do iPhone X, o processo é mais complicado, mas em teoria utilizaria o mesmo método do Touch ID: uma vez que a pessoa seja reconhecível, deve funcionar.
A Apple não se pronunciou sobre o assunto, mas tais informações deixam a questão da privacidade algo ainda mais complexo de se lidar.
Via Forbes