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Fandom do PewDiePie hackeou o Wall Street Journal

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Todo mundo sabe que o fandom na internet pode ser algo obsessivo e perigoso. Porém, o fandom do PewDiePie foi além de tudo o que vimos até agora. Depois de hackear milhares de impressoras (mesmo que inicialmente apenas para mostrar a vulnerabilidade dos dispositivo) com pedidos para seguirem o youtuber sueco, os servidores do The Wall Street Journal sofreram um ataque por parte dos seus fãs.

 

 

Uma publicação hackeada em um assunto que vem de longe

 

 

Os fãs do PewDiePie estão on fire porque o youtuber com mais inscritos no planeta pode perder o posto para o T-Series, um canal sem vídeos pessoais, dedicados à músicas e trailers. Porém, o fandom voltou as suas armas para o WSJ, que publicou no passado uma matéria investigativa sobre a suposta linguagem anti-semita do youtuber sueco.

Isso fez com que o YouTube reincidisse a parceria com PewDiePie para a série Red Scare, como parte do conteúdo do YouTube Red. Além disso, a Disney também encerrou o contrato que ele tinha com a Disney Maker Studios. Desde então, a imagem do youtuber nunca mais voltou a ser a mesma, algo que o fandom simplesmente não perdoa.

 

 

O resultado disso tudo foi o hackeamento de um dos sites publicitários do WSJ que não faz parte da área informativa do jornal. No lugar de eliminar a história que causou toda essa polêmica, os hackers escreveram e publicaram um artigo chamado “A desculpa pública do Wall Street Journal a PewDiePie”. O artigo foi eliminado, mas o texto pode ser lido na íntegra nesse link.

No artigo, além de pedir perdão para o youtuber com um estilo inadequado para um jornal desse porte, é mencionado que “devido à tergiversação dos jornalistas, que já foram despedidos, patrocinamos a PewDiePie a alcançar o máximo de assinantes e superar o T-Series em 80 milhões”. Depois disso, de forma jocosa, pedem os números de cartão de crédito para ganhar partidas no Fortnite.

Ou seja, combinaram o tema da ofensa do WSJ com a possível perda da hegemonia do PewDiePie no YouTube, com um link para a inscrição no canal do youtuber. E tudo isso, acompanhado de um meme, que é de lei.

 

 

Via The Verge


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