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ELA, a doença que NÃO limitou a vida de Stephen Hawking

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A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), enfermidade da qual sofria Stephen Hawking, oferece uma expectativa de vida de aproximadamente cinco anos depois do seu diagnóstico. Os médicos afirmaram que Hawking só viveria dois anos quando ele foi diagnosticado com essa enfermidade aos 21 anos. Porém, o cientista viveu até os 76.

O que é a ELA?

A doença ficou mundialmente conhecida na grande mídia com a campanha/desafio do Ice Bucket Challenge (onde as pessoas eram desafiadas a jogar em si mesmas um balde com gelo e água sobre o seu corpo, para arrecadar dinheiro para as pesquisas sobre a cura da doença).

A ELA é uma enfermidade neurológica, degenerativa e crônica, que afeta as células nervosas do cérebro, causando debilidade e atrofia progressiva dos músculos voluntários, responsáveis pelo acionamento dos braços, garganta, músculos respiratórios, entre outros. A doença provoca a paralisia dos músculos, mas mantém o intelecto intacto. Sua causa ainda é desconhecida.

A ELA pode se desencadear por conta de uma combinação de uma predisposição genética e fatores externos, como substâncias tóxicas e vírus.

Sintomas

Os sintomas iniciais variam de pessoa para pessoa. Todos os pacientes apresentam transtornos como: quedas de objetos, tropeções, fadiga incomum nos braços ou pernas e dificuldade para falar. Além disso, sofrem calafrios e tiques nervosos, e com o tempo, há uma perda de capacidade para se desenvolver ou se cuidar. A morte ocorre em média entre três e cinco anos depois do diagnóstico.

 

Consequências

O padecimento próprio do sistema nervoso central afeta o movimento, a visão e a capacidade cognitiva das pessoas até a volta da dependência de terceiros, mas se diagnosticada e tratada nos estágios iniciais, é possível minimizar tais incapacidades.

Os sintomas aparecem de forma lenta, e sem um tratamento adequado, uma pessoa terá sérias dificuldades para caminhar aos cinco anos, se tornando completamente dependente aos 15 anos. Por isso, é recomendado recorrer ao médico se persistirem por 24 horas episódios como falta de visão, adormecimento da pele, dificuldades para caminhar, falar, escutar ou perda de sensibilidade. Os danos são irreparáveis, e só se agravam com o tempo, afetando a capacidade de mobilidade, da fala, de compreensão, memorização ou aprendizagem de novas coisas.


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