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Curiosidades sobre o Clubhouse que você precisa saber

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Já que todo mundo está falando e começando a usar o Clubhouse, nada melhor do que alimentar a internet de informação útil sobre essa nova rede social que está tomando de assalto os smartphones dos usuários.

Neste post, vamos abordar algumas curiosidades sobre o serviço, para que aqueles que ainda estão em dúvida se vale a pena ou não realizar o cadastro na plataforma do momento.

Mesmo porque eu acredito que poucas pessoas querem ficar de fora dessa.

 

 

 

Por enquanto, só para iPhone

 

Pelo menos neste momento (fevereiro de 2021), o Clubhouse só existe para o iOS. A versão para o Android vai chegar ao mercado “em breve” (segundo os responsáveis pelo aplicativo). Logo, recuse imitações.

 

 

 

Quem está por trás do Clubhouse?

 

A Alpha Exploration Corporation, empresa de Paul Davison e Rohan Seth, em abril de 2020. E o Clubhouse nasceu durante o período de confinamento. A empresa recebeu US$ 12 milhões de um fundo de investimento, e o aplicativo já tem valor estimado de US$ 1 bilhão.

 

 

 

Só dá para acessar por convite

 

O Clubhouse só pode ser acessado por convite direto do anfitrião da sala de conversa. Ou seja, o registro só é concluído com um convite de outro usuário do aplicativo. Não existe outra forma de fazer registro na plataforma.

 

 

 

Você pode solicitar um código de registro

 

O acesso ao Clubhouse é limitado, pois a plataforma está em desenvolvimento. É possível entrar na lista de espera do aplicativo para obter um código de acesso à plataforma, mas receber um convite ainda é a forma mais eficiente e direta para ingressar na rede social neste momento.

 

 

 

Já existe um mercado negro de convites

 

Todo mundo quer entrar no Clubhouse e, por isso, já temos um mercado negro de convites para a plataforma. Alguns usuários chegam a cobrar US$ 100 por convite, e diversas páginas e lojas online comercializam esses acessos. Não recomendamos a compra de convites, pois você pode receber gato por lebre.

 

 

 

Cuidado com os dados que o Clubhouse compila

 

Não existe almoço grátis, e é claro que o Clubhouse vai rentabilizar em cima dos dados que coleta sobre você. Logo, cuidado com nomes, endereços de e-mail, número de telefone, agenda de contatos, modelo de smartphone e versão do sistema operacional, pois esses dados certamente serão coletados e, muito provavelmente, comercializados com fins de publicidade.

 

 

 

Não é para menores de idade

 

O Clubhouse não é recomendado para menores de idade, por conta do conteúdo que pode ser compartilhado e os temas que podem ser tratados. A Apple categorizou o aplicativo como não apto para menores de 18 anos, justamente pelo fato dos canais poderem apresentar diferentes tipos de comportamento.

 

 

 

As salas de voz tem um limite de participantes

 

O Clubhouse está limitado a até 5 mil participantes por sala. Mais adiante, este número pode subir, já que esta é uma plataforma que ainda está em desenvolvimento.

 

 

 

As polêmicas do Clubhouse

 

Países europeus iniciaram diversas investigações sobre o Clubhouse por conta de uma suposta falta de transparência na coleta de dados. Os termos e condições de uso do serviço só estão disponíveis em inglês, e o uso de sua agenda de contatos podem indicar o comércio de dados dos usuários, o que pode ser um delito grave no Velho Continente.


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