A taxa de mortes em Nova York por motoristas bêbados dirigindo caiu entre 25% e 35%, graças ao Uber e outros aplicativos de transporte.
Um estudo realizado em vários bairros da cidade mostra que depois que o Uber passou a ser utilizado de forma massiva, as mortes ao volante pelos efeitos de álcool se reduziram de forma notável.
A confirmação do impacto do Uber na queda dessas taxas acontece quando comparamos esses bairros com outros onde o Uber não estava disponível ou não se popularizaram tanto.
Manhattan, Brooklyn, Queens e o Bronx foram os bairros escolhidos pelo sucesso do Uber. Staten Island não viu a mesma redução de mortes, justamente porque ali o sucesso do serviço é muito menor.
Toda e qualquer alternativa que resulte na preservação da vida humana é válida. E o uso da tecnologia é uma ferramenta fundamental para isso acontecer.
Serviços como esses não apenas servem para os usuários economizarem algum dinheiro durante os deslocamentos urbanos. A utilização do serviço nesse cenário (quando o motorista está sob a influência do álcool) é mais do que válida, e deve ser estimulada em ampla escala.
Ah, sim… os táxis também entram nessa equação. O que não pode e fazer o serviço ser banido apenas porque faz um bom uso da tecnologia.
Via The Economist