A Apple anunciou oficialmente a atualização (em partes) do Apple News, que foi remodelado e passa a contar com um novo nome: Apple News+.
O novo serviço não inclui apenas as notícias do feed de parceiros da Apple, mas recebe jornais e revistas completas, com mais de 300 publicações adicionadas ao serviço, que estarão disponíveis tanto para o iPhone como para o iPad.
Entre as revistas presentes na nova plataforma, temos nomes de grande prestígio como o National Geographic, Time e Rolling Stone, compartilhando espaço no catálogo com os principais jornais que já eram parceiros do antigo Apple News, como The LA Times, The New York Times, The Washington Post e outros.
A Apple promete um serviço com ótimo desempenho, pois pode aprender com os usuários. Sua inteligência artificial faz o download prévio do conteúdo que mais se ajusta aos nossos gostos, antecipando as nossas escolhas e deixando o conteúdo pronto para quando solicitarmos o mesmo.
US$ 9,99 por mês, para receber um conteúdo avaliado em US$ 8 mil por ano
Inicialmente, o Apple News+ estará disponível nos Estados Unidos, por US$ 9,99 por mês, com compartilhamento familiar sem custo adicional. Segundo a Apple, todo esse conteúdo custaria até US$ 8 mil por ano se assinado separadamente. Ou seja, a oferta da assinatura mensal é um grande negócio para quem gosta de consumir conteúdos de mídia.
O Apple News+ em um momento posterior desembarca no Canadá e na Austrália, e inicia sua jornada na Europa pelo Reino Unido. Não há previsão de lançamento no Brasil.
A Apple está completamente centrada no evento de hoje (25) em oferecer soluções que reforcem a imagem da empresa para oferecer serviços que aumentem a rentabilidade e relevância da empresa em diferentes segmentos pouco explorados por ela.
O Apple News+ é apenas uma das soluções por assinatura que a Apple adiciona aos seus serviços, uma vez que outras soluções que envolvem transações financeiras devem ser anunciadas ainda hoje.
O objetivo final da Apple com essa iniciativa é deixar de ser tão dependente das vendas de hardware para ser uma empresa lucrativa, especialmente em um momento onde o mercado de smartphones está estagnado, e as vendas dos novos iPhones não cumprem com as expectativas da gigante de Cupertino.
https://youtu.be/Im5c5WR9vMQ
Via Apple