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MacBook Air (2020): “first of his name” com Apple M1

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Eu não posso comprar, mas nada me impede de desejar.

O MacBook Air (2020) é o primeiro produto apresentado pela Apple com o seu novo processador Apple Silicon, de fabricação própria e totalmente otimizado para o hardware e o software da empresa. Ainda hoje eu falo sobre o chip M1 que alimenta esse produto, mas pelo menos por enquanto, vou compartilhar com você o que mais chamou a minha atenção na apresentação.

 

 

 

Muito mais rápido, mais fluído, com mais tempo longe da bateria…

 

 

A Apple soube vender muito bem o chip M1 e o MacBook Air (2020) que recebe esse processador. O principal motivo para a gigante de Cupertino abandonar a Intel em seus computadores (além de obter uma margem de lucros por produto vendido ainda maior e, dessa forma, ficar ainda mais bilionária) é oferecer uma experiência de uso ainda melhor.

E se esse processador cumprir tudo o que promete, entendo que terei mesmo que vender um rim para obter o MacBook Air (2020).

A Apple joga na cara da sociedade que o novo MacBook Air (2020) é “mais rápido que 98% dos notebooks com Windows disponíveis no mercado”, sendo este um portátil pronto para editar vídeos em 4K e (pasmem) sendo capaz de oferecer uma boa experiência gaming.

Tudo foi pensado para deixar o portátil mais ágil e potente, com uma CPU 3.5 vezes mais rápida que os modelos anteriores, uma GPU integrada até cinco vezes mais rápida que as anteriores e um SSD duas vezes mais rápido. E tudo isso foi feito com o notebook se livrando de uma vez por todas do ventilador.

O resultado dessa agilidade toda não compromete a autonomia de bateria. Pelo contrário: o MacBook Air (2020) pode oferecer até 18 horas de consumo de vídeo longe da tomada, ou seis horas a mais que o modelo anterior.

Obrigado, Apple M1, por entregar o MacBook Air com a maior autonomia de bateria de todos os tempos.

 

 

 

Apple M1 é o claro protagonista aqui

 

 

A grande maioria dos benefícios presentes no MacBook Air (2020) só existe por causa do processador M1, que permite essa atualização de hardware mais que interessante. Com ele, trabalham até 16 GB de RAM, até 2 TB de armazenamento via SSD e a conectividade WiFi 6, entregando uma experiência de uso mais que promissora nas tarefas leves e pesadas.

Ajuda muito o fato do motor neuronal integrado, que realiza tarefas de machine learning nove vezes mais rápido. O macOS Big Sur pode agora rodar aplicativos do iPhone e iPad, além de estar completamente integrado com o novo processador.

O MacBook Air (2021) possui tela de 13.3 polegadas, e vem acompanhada da Magic Keyboard (graças a Deus), do Touch ID e das portas Thunderbolt e USB 4.

 

 

 

MacBook Air (2020): vale a pena?

 

 

Não é um notebook barato, obviamente. O MacBook Air (2020) tem preço inicial sugerido de US$ 999, e considerando todas as evoluções que a Apple implementou no produto, não é difícil concluir que vai ter muita gente correndo atrás dele tão logo o produto chegue ao mercado.

Uma das minhas preocupações é a compatibilidade de softwares antigos com o processador M1, mas a própria Apple (e alguns desenvolvedores) garantem que a conversão para a nova arquitetura é simples, prática e rápida. Vamos ver quando esse notebook chegar ao mundo real.

Se ele cumprir tudo o que promete, é um excelente notebook para chamar de seu. Pena que não tenho dinheiro para isso. Infelizmente.

 

 

Preços no Brasil

 

MacBook Air com 256 GB de SSD, por R$ 12.999

MacBook Air com 512 GB de SSD, por R$ 16.099

 

 

Via Apple


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