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Apple, e as inovações que ela deixou passar

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A Apple FOI a rainha da inovação. Não é mais. Faz tempo que a gigante de Cupertino entende que não precisa se antecipar aos demais ou apresentar novas soluções, e outras empresas hoje assumem esse papel. Nesse post, provamos o nosso ponto apresentando coisas que a empresa do iPhone foi atrás das demais muito tempo depois.

 

 

Câmera tripla? Pra quê?

 

 

O Huawei P20 Pro, com três câmeras, chegou ao mundo no começo de 2018. Mas o LG G5 de 2016 foi o primeiro a ousar nesse aspecto. Já a Apple só entendeu que isso valia a pena em 2019.

 

 

Modo noturno só em 2019

O modo noturno nos novos iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max foi visto como uma “revolução”, mas Huawei e Google entregam isso nos seus smartphones há anos. O mais curioso de tudo isso é que apenas os modelos com alcunha Pro contam com esse recurso.

 

 

Modo de recarga rápida, uma ilustre desconhecida

 

 

Só no iPhone 11 que foi implementado um sistema de carga rápida dedicado no smartphone e, ainda assim, de 18W para o iPhone 11 Pro ou 11 Pro Max. O iPhone 11 fica com o pobre carregador de 5V de 2007. Uma lástima, Apple!

 

 

Tela OLED? O que é isso?

 

 

Quando o iPhone 7 e o iPhone 7 Plus foram apresentados em 2016, a maioria dos smartphones top de linha já contava com telas OLED, AMOLED e Super AMOLED. Já a Apple apostava no IPS, com qualidade inferior e sem a flexibilidade de entregar um design com bordas mais finas. Só em 2017, com o iPhone X, a tela OLED estreou nos telefones da empresa.

 

 

Mouses, pendrives e acessórios externos são inimigos

O iOS 13 trouxe a compatibilidade de unidades externas ao iPhone e iPad com iPadOS via conector Lightning e USB. E o novo app Arquivos permite o acesso ao conteúdo de discos rígidos externos, cartões de memória e pendrives sem apelar para aplicativos de terceiros.

Também está compatível com mouses Bluetooth, mas com uso limitado para pessoas com problemas de acessibilidade. Enquanto isso, o Android e os finados Windows Phone e Symbian entregam todos esses recursos há uma década.

 

 

Não consigo pagar com o meu iPhone

 

 

O iPhone 6 de 2014 permitia a realização de pagamentos móveis via Apple Pay, que se valia da conectividade NFC para interagir com dispositivos sem a necessidade de uso de um cartão de crédito ou débito.

Porém, em 2011, o Google apresentava o Google Wallet, que chegou a todos os smartphones da época com NFC, inclusive os dispositivos que não pertenciam à série Nexus.

Hoje, o iOS ainda é compatível apenas com o Apple Pay. Já o Android é compatível com múltiplas plataformas de pagamento.

Faça as contas.

 

 

Apple Pencil, cadê você?

 

 

Em 2007, Steve Jobs zombou do uso dos lápis em telas touch durante a apresentação do iPhone original. Quase uma década depois, a Apple apresentava o Apple Pencil para o iPad Pro, para explorar capacidades avançadas para designers e ilustradores. Samsung, Microsoft e outras empresas de telefonia já apostavam no acessório bem antes. Vide o Galaxy Note (que também foi zombado quando chegou ao mundo), um sucesso comercial.

 

 

Leitor de digitais (mas em computadores portáteis)

Com o lançamento do MacBook Pro de 15 polegadas de 2016, a Apple estreava o Touch ID nos notebooks. Porém, a “novidade” é que a tecnologia se encontrava no mercado desde o começo da última década, nos computadores da HP.

 

 

RAM DDR4, uma ilustre desconhecida (para a Apple, é claro)

 

 

A tecnologia de RAM DDR4 só chegou nos notebooks da Apple em 2018 e, ainda assim, está limitada aos modelos de 15.4 e 16 polegadas. E a desculpa foi o padrão LPDDR4 não ser integrado nos mais recentes processadores Intel da época. Ao que parece, o padrão DDR4 não alcançava os requisitos mínimos exigidos pela Apple para garantir uma boa autonomia de bateria nos seus notebooks.

 

 

32 GB de RAM? Sério mesmo?

 

 

Também só chegou na Apple em meados de 2018, e também apenas o modelo de 15.4 polegadas suportava até 32 GB de RAM. E a “culpa” era (de novo), da limitação dos processadores Intel de oitava geração. Mas isso não foi desculpa para outros notebooks da época receberem essa quantidade de RAM… baseado nas memórias DDR4, é claro.


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