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Andy Rubin quer um smartphone onde uma Inteligência Artificial atue no lugar do usuário

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Andy Rubin é um dos criadores do Android, e o criador do Essential Phone, que prometeu e, convenhamos, não cumpriu. O que é uma pena, pois seria bem legal se o dispositivo triunfasse no mercado.

Agora, Rubin pensa em uma nova categoria de dispositivos que liberam o usuário de determinadas tarefas que roubam o seu tempo no dia a dia, apostando na inteligência artificial para fazer o trabalho pesado por ele.

Antes de falar sobre o conceito desse dispositivo, é importante reforçar que o Essential Phone, mesmo sendo um dispositivo muito atraente, não conseguiu registrar vendas significativas, a ponto da empresa cancelar o desenvolvimento do seu sucessor.

Também foi cancelado o projeto do ‘smart speaker’, provavelmente reconhecendo as poucas chances de sucesso diante da concorrência.

Por isso, temos que ficar com um pé atrás com as declarações de Andy Rubin. São apenas teorias que ele desenvolveu, mas que podem não se concretizar.

Pois bem, Andy Rubin agora está desenvolvendo o que pode ser o próximo salto da telefonia móvel, com uma maior aproximação com os assistentes inteligentes.

 

 

A ideia de Rubin é criar um ‘smartphone’ (que pode não parecer com os dispositivos atuais) que vai servir de ponto de acesso a um assistente com inteligência artificial. O objetivo é que a AI assuma o controle do dispositivo no lugar do usuário, ao ponto de responder mensagens por ele.

É um conceito muito parecido ao que vimos no filme ‘Ela’ (Her), onde o dispositivo era reduzido a um fone de ouvido que oferecia acesso à IA. A meta de Rubin é ambiciosa e levanta muitas dúvidas, mesmo porque o Google Duplex, que faz o Google Assistente realizar reservas em restaurantes interagindo com um funcionário humano, por mais impressionante que seja, ainda oferece muitos problemas, e não engrenou em larga escala.

E aplicar esse conceito em larga escala é algo bem complicado.

Por outro lado, se der certo, a Essencial vai pressionar os demais fabricantes a fazerem o mesmo. Vamos aguardar que Rubin apresente essa inteligência artificial ‘mágica’ que promete poupar o nosso trabalho.

Ou vamos ter que reverter tudo o que ela aprendeu, o que dá muito mais trabalho.

 

Via Bloomberg


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