A BlackBerry Mobile participou da MWC 2018, e através de seu Global General Manager, Francois Mahieu, se mostra otimista com sua recuperação comercial, mesmo com muitos desafios a superar.
Mahieu se mostrou prudente ao ilustrar a diferença e distância entre os objetivos de sua sobrevivência e a cota de mercado que possuem no mercado top de linha. A BlackBerry se mantém forte na categoria premium, inovando em teclados, materiais e outros segmentos para mostrar que ainda está viva. Encara essa jornada como uma maratona, e que a volta da empresa é uma missão longa, mas que não mais precisa ser um negócio de nicho.
O BlackBerry KeyOne, lançado no meio de 2017, foi essencial para reposicionar a marca no mercado, que voltou a ter presença na maioria dos mercados internacionais.
E isso, mesmo com vendas que não chegam perto de ser astronômicas. No último trimestre de 2017, a BlackBerry só vendeu 170 mil unidades.
Em resumo: a BlackBerry se recusa a morrer, e tem um caminho muito longo pela frente para voltar a sonhar em competir de frente com gigantes como Apple e Samsung.
Via TechTimes