O Sony Aibo é um cachorro robô que custava caro demais, e era muito a frente do seu tempo, mesmo sem ter uma finalidade clara. Mesmo assim, era um ideia genial.
Pois bem, a Sony relançou o Aibo, renovado, ainda caro, mas com um mercado muito mais amplo e interessado na proposta.
O robô conta com 22 eixos de mobilidade para caminhar, dar a pata, sentar, brincar com uma bolinha, se coçar, mover as orelhas, girar a cabeça, abrir a boca para latir, etc.
No seu interior, ele conta com um processador quad-core de 64 bits, sensores de tato em várias partes do seu corpo para identificar as carícias, alto-falantes para emitir os sons, quatro microfones para detectar comandos de voz e duas telas OLED para expressar emoções pelo olhar.
A câmera de vídeo está no nariz, e o sistema de posicionamento fica na boca, e mapeia toda a casa do usuário para saber onde está cada coisa, e não trombar com nada.
O novo Sony Aibo custa US$ 1.750, e exige um pacote de uso básico com conectividade LTE, que sai por US$ 26/mês, com contrato obrigatório de três anos.
Essa é a parte negativa do produto. Por que a Sony precisa de tantos dados?
Provavelmente para o processo de Machine Learning que é feito em servidores, já que o Aibo não é inteligente o suficiente sem o servidor do outro lado. O ideal seria um robô mais inteligente, com maior capacidade de processamento.